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ABCM Ex-Presidentes

  • Hans Ingo Weber 19.04 a 11.12 de 1975

    “Se o desenvolvimento industrial brasileiro data dos anos 60, a preocupação da engenharia como ciência nasceu quase concomitantemente. A formação dos primeiros grupos de pesquisa ligados a uma estrutura de pós-graduação iniciou-se com o ITA a COPPE e a PUC; elas formaram a mão de obra que permitiu criar estruturas equivalentes em outras universidades como a UNICAMP e a Universidade Federal de Santa Catarina. O embrião de uma instituição que fosse transnacional, já havia sido pensada no contexto dos primeiros encontros realizados pelos pesquisadores em “Mecânica”; ela teria que se consolidar na forma de uma Associação: assim ela nasceu em Campinas, aproveitando a presença de diversos colegas do Rio, de Florianópolis e de outras localidades. Seu nome e sua sigla, permanecem os mesmos até hoje. Registrados os estatutos em Campinas, ela migrou para Florianópolis que naquele momento dava melhores condições para uma entidade emergente no berço da universidade; algum tempo depois passou para a PUC do Rio, onde encontrou guarida até dispor de uma sede própria. Assim, biograficamente, torna-se compreensível porque o registro era de Campinas, o CGC de Florianópolis e a sede no Rio de Janeiro. Norteia-me apenas o seguinte postulado: “Acreditar no resultado positivo do próprio esforço em prol da Comunidade: observar que todos nós somos parte integrante da História que se escreverá sobre como se criou a Ciência da Engenharia Mecânica no Brasil.”

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    E-mail: hans@mec.puc-rio.br

    Vinculação: PUC-Rio

  • Nelson Back biênio 76/77

    “Sendo um dos primeiros presidentes da ABCM, quero agradecer aos demais presidentes, respectivas Diretorias, Conselhos Editoriais e a todos os Associados que acreditaram e colaboraram no engrandecimento da nossa Associação. Esse esforço, essa união e essa amizade não só trouxeram reflexos no que são, hoje, a ABCM e os COBEM, mas contribuiram efetivamente para a elevação do ensino e da pesquisa e o intercâmbio da Engenharia Mecânica.”

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    E-mail: back@emc.ufsc.br

    Vinculação: UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

  • Sidney Stuckenbruck biênios 78/79, 88/89 e 90/01

    "Engenheiros tendem a crer que a tecnologia moderna conduz, ou conduzirá, à solução de nossos problemas. Não é bem assim. A aplicação da tecnologia por profissionais competentes, somada a uma boa dose de bom senso é que produz a difirença entre o sucesso e a falha. No passado não muito distante, o engenheiro era capaz de perceber que tecnologias deveria trazer para um projeto e como combiná-las para garantir um bom resultado. A tendência para super-especialização e a multiplicação de alternativas tecnológicas tornou mais difícil identificar a tecnologia mais adequada. Um dos desafios do engenheiro contemporâneo está centrado na seleção da solução mais eficaz para cada projeto. A resposta está num compromisso entre tecnologia, competência, recursos e mercado. Fundamental neste processo é a atualização profissional, o grau de informação, a flexibilidade e a capacidade do engenheiro de reagir rapidamente aos novos problemas. Este é um dos grandes desafios da ABCM, trazer aos seus membros – utilizando os sistemas mais modernos de informação disponíveis – a percepção do que está acontecendo no resto do mundo e que soluções estão sendo adotadas, tanto para os problemas mais comuns quanto para aqueles mais sofisticados. Como transferimos para outros o conhecimento disponível em determinados grupos, sejam esses industrial, universitário ou mesmo de um comitê da ABCM? Parece certo que haverá uma crescente demanda por informação, especialmente através de meios eletrônicos, para obtenção, armazenamento e disseminação para uma crescente gama de informações,importantes para a atividade profissional dos engenheiros atuantes nas Ciências Mecânicas. É com prazer que assistimos a ABCM atingir sua maioridade caminhando nesta direção. Há muito o que fazer e, em alguns setores – informações especialmente – estamos dando os primeiros passos somente agora. Por outro lado, vemos a ABCM extremamente ativa nos seus objetivos. Patrocinamos e apoiamos quatro eventos por ano que, junto com a Revista Brasileira de Ciências Mecânicas, resulta em cerca de quinhentos trabalhos publicados anualmente, todos passando pelo crivo de revisores. A maioria desses eventos oferecem aos participantes cursos de atualização profissional de alta qualidade. Nos últimos anos vimos a ABCM direcionar várias de suas atividades para o setor industrial e extender suas ações para outros países, em particular no continente americano onde, em vários casos, atingimos ampla divulgação. Mantemos acordos de colaboração com nove entidades internacionais e estamos iniciando um acordo maior ao participar da fundação da Federação Iberoamericana de Associações de Engenharia Mecânica, ampliando os horizontes para a internacionalização da ABCM."

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    E-mail: olympus@terenet.com.br

    Vinculação: Olympus Software Científico e Engenharia Ltda.

  • Arno Blass biênio 80/81

    "Foram menos de trinta os teus fundadores. Começaste vivendo de favor, em salinhas emprestadas, conduzida com muita paixão, mas também com bastante amadorismo. O importante era conseguir (sobre)viver até o próximo COBEM. Depois veio a revista, com seus duros anos de afirmação. Em seguida, o SIBRAT… E aí o leque foi-se abrindo, foste aos poucos assumindo a feição da associação com que sonhavam teus fundadores.
    Eu te conheci e te vivi nesse período épico. E vejo, com alegria, que te preparas para romper o milênio já crescida, adulta, sofisticada e atual. É como te queríamos e como te queremos: forte e pujante, deixando – como já deixaste – tua marca indelével sobre o progresso científico e tecnológico deste país, contribuindo para sua redenção sócio-política. Parabéns, ABCM."

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    E-mail: ablass@uol.com.br

    Vinculação: Aposentado pela UFSC; autônomo

  • Euclides de Carvalho Fernandes biênio 82/83

    "Reportando à década de 70, pouco contato havia entre o pessoal da área de Ciências Mecânicas ou correlatas e poucos profissionais se conheciam ou se relacionavam, pouco interagindo face a interesses pessoais e, principalmente, quanto aos interesses da comunidade. Dizia-se que o pessoal normalmente se encontrava ou se conhecia nos eventos do exterior.
    Felizmente, por iniciativa de um grupo (deixo de nominar para não incorrer em esquecimentos imperdoáveis), foi criada a ABCM, que logo de início estruturou e realizou o COBEM/75. Desnecessário é comentar o sucesso do evento e de outros que o sucederam, bem como outras iniciativas do mesmo porte, como os Congressos Setoriais e a Revista Brasileira de Ciências Mecânicas, fora cooperações com entidades similares, especialmente internacionais.
    Entretanto, ainda deve estar na memória de muitos as dificuldades iniciais e mesmo as preocupações ou dúvidas quanto à continuidade dos eventos ou mesmo da própria Associação.
    Felizmente, trata-se de um passado totalmente superado sob esses aspectos. É com muito orgulho e com muita satisfação que constatamos a realidade da ABCM, com um marcante sucesso alcançado nestas mais de duas décadas de existência. Só para exemplificar, se os primeiros eventos contavam com cerca de uma ou duas centenas de participantes, nos últimos congressos (COBEM) a participação atingiu cerca de 800 profissionais, com o conjunto de trabalhos técnico-científicos aproximando-se da casa de um milhar e, importantíssimo, mantendo nível de excelência comparável com os do exterior.
    Evidente que a caminhada não pára por aqui. Por isso, nada mais próprio do que externar nossos sinceros parabéns a ABCM e nos congratularmos com todos que continuam conduzindo essa Associação no rumo dos mais altos interesses da comunidade e do País.PARABÉNS!"

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    E-mail: euclides@adm.ita.cta.br

    Vinculação: ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica

  • Luiz Bevilacqua biênio 84/85 e 86/87

    "Neste tempo tão imprevisível, tão surpreendente, tão fugaz, todas as Instituições são assaltadas por uma crise existencial, se estão vivas. A nossa ABCM não é infensa a este determinante. Se a adaptaçào aos novos tempos não significa renuncia aos princípios básicos que presidem à nossa função na sociedade, por outro lado ignorar as transformações que crescem a nossa volta seria um atestado de incapacidade de agir neste processo mesmo de transformação, seja para contribuir ou para resistir.
    Esta onda de choque caracteriza-se pela compressão da história num curtíssimo espaço de tempo, pela compressão do conhecimento em temas essenciais e fundamentais, pelo paradoxo entre especialização e multidisciplinaridade.
    A ABCM deve promover uma profunda discussão sobre o enfoque que deve prevalecer nas ciências mecânicas, sobre o movimento de síntese do conhecimento, sobre abandono de certos temas em favor de outros, sobre a articulação com outras áreas do conhecimento e sobre a educação e o treinamento de engenheiros para o mundo atual. Todos nós temos a responsabilidade de contribuir para que isso aconteça."

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    E-mail: bevi@lncc.br

    Vinculação aual: LNCC

  • Arthur Palmeira Ripper Neto biênio 92/93 e 94/95

  • Carlos Alberto de Almeida biênio 96/97 e 98/99

    E-mail: cotta@ferv.com.ufrj.br

    Vinculação: UFRJ

  • Renato Machado Cotta biênio 00/01

    E-mail: cotta@ferv.com.ufrj.br

    Vinculação: UFRJ

  • Leonardo Goldstein Jr. biênio 02/03 e 04/05

    "A ABCM é a grande comunidade brasileira trabalhando na área da ciência e da tecnologia em Engenharia Mecânica e interfaces. A ABCM é o alargamento do seu horizonte humano, técnico e científico. A ABCM é a sua oportunidade para conhecer outros engenheiros como você, para construir amizades e trocar idéias e informações. A ABCM é contribuição para o bem comum. A ABCM somos nós."

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    http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs40430-015-0345-1

    Vinculação: UNICAMP

  • Valder Steffen Junior biênio 06/07 e 08/09