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Comitês Técnicos

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Comitê de Engenharia Nuclear

Apresentação

Para que o crescimento econômico e social do Brasil aconteça de forma continuada é preciso garantir um suprimento adequado de energia para sociedade. A ausência deste suprimento provocará estagnação econômica, comprometendo a geração de empregos e o aumento da renda da população. Além disso, é importante lembrar que ainda há localidades no país onde sequer chega à eletricidade. E quando esta chega, logo surgem as demandas por geladeiras, eletrodomésticos e outros aparelhos ligados à vida moderna. O anseio pelo conforto trazido pela eletricidade é uma demanda profundamente relacionada aos conceitos de cidadania e inclusão social.
Para viabilizar o crescimento econômico e o aumento do consumo per capita de energia, a capacidade de geração instalada no país precisa crescer de forma expressiva. Por outro lado, mantida a atual estrutura da matriz energética brasileira, tal crescimento terá necessariamente forte impacto nas questões de recursos hídricos, do uso da terra e da preservação do meio ambiente.
Considerando o panorama mundial, observa-se hoje uma crescente preocupação com a liberação de gases de efeito estufa para a atmosfera e com os impactos dessas emissões no clima do planeta. Nesse contexto, a opção pela geração nucleoelétrica é atrativa por mitigar os impactos negativos da produção de eletricidade sobre o clima.
Olhando para o futuro, vislumbra-se que a utilização da energia nuclear também atenderá a novos mercados. A energia nuclear tem o potencial de desempenhar um papel importante na solução de problemas globais quando empregada em cogeração, ou seja, para a geração de eletricidade e para fornecer calor de processo para aplicações não elétricas tais como dessalinização, aquecimento urbano, produção de hidrogênio e outras aplicações industriais. Enfim, a energia nuclear pode oferecer soluções sustentáveis e econômicas para vários desafios energéticos a serem enfrentados pelas gerações atual e futuras.
O setor nuclear no Brasil hoje compreende empresas como a Eletronuclear, INB, Nuclep e Amazul. A Marinha do Brasil atua fortemente no desenvolvimento de tecnologia nuclear própria. Ainda no campo da pesquisa e desenvolvimento, mas incluindo também a formação de recursos humanos, o país conta com os Institutos de Pesquisa da CNEN e com diversos programas de pós-graduação em energia nuclear. O órgão regulador nacional é a CNEN, através da sua Diretoria de Radioproteção e Segurança, mas essa missão será transferida para a Agência Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), em fase de implantação.
Os principais empreendimentos no setor nuclear nacional são hoje: i) A conclusão da usina nuclear Angra 3; ii) O Laboratório de Geração Nucleoelétrica (LABGENE) em Aramar-SP (parte do desenvolvimento de submarino de propulsão nuclear da Marinha do Brasil); iii) O Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) destinado à produção de radiofármacos, para teste de materiais, e para suporte à pesquisa em ciências básicas.
A interação da ABCM com o setor nuclear brasileiro é tão longa quanto seu quase meio século de história. Muitos profissionais de engenharia mecânica, incluindo ex-presidentes e membros eminentes da ABCM, foram formados durante o Programa Nuclear Brasileiro, que resultou na construção das usinas nucleares Angra 1 e Angra 2.
O Comitê Técnico de Engenharia Nuclear da ABCM tem feito esforços nos últimos anos para buscar uma maior aproximação com o setor nuclear. O Comitê Técnico é também responsável pela organização de Simpósios de Engenharia Nuclear nos principais congressos da ABCM, buscando patrocínios das empresas do setor nuclear para os congressos. O Comitê também busca promover Cursos e Escolas, bem como arregimentar novos associados entre profissionais e estudantes do setor nuclear.









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